1ª EDIÇÃO |
2ª EDIÇÃO |
Abraão Ramos |
Alan Machado |
Brena Domingos |
Carlos Henrique Barros |
Diogo Silva |
Emilly Silva |
Francielly Carneiro |
Giulia Silva |
Gustavo Aguiar |
Jéssica Ferreira |
Jéssica Rodrigues |
Leonardo |
Maria Lúcia |
Marcos Vinícius Santos |
Nathália Oliveira |
Railane Mendes |
Sara Oliveira |
Thaigo Barbora |
Conceição e Ana Paula |
What about sunrise? What about rain? What about all the things That you said we were to gain? What about killing fields? Is there a time What about all the things? That you said was yours and mine Did you ever stop to notice All the blood we've shed before Did you ever stop to notice This crying Earth, its' weeping shore What have we've done to the world? Look what we've done What about all the peace That you pledge your only son? What about flowering fields? Is there a time What about all the dreams? That you said was yours and mine Did you ever stop to notice All the children dead from war Did you ever stop to notice This crying Earth, its' weeping shore I used to dream I used to glance beyond the stars Now I don't know where we are Although I know we've drifted far Hey, what about yesterday (What about us) What about the seas (What about us) Heavens are falling down (What about us) I can't even breathe (What about us) What about apathy (What about us) I need you (What about us) What about nature's worth It's our planet's womb (What about us) What about animals (What about it) Turn kingdom to dust (What about us) What about elephants (What about us) Have we lost their trust (What about us) What about crying whales (What about us) Ravaging the seas (What about us) What about forest trails Burnt despite our pleas (What about us) What about the holy land (What about it) Torn apart by greed (What about us) What about the common man (What about us) Can't we set him free (What about us) What about children dying (What about us) Can't you hear them cry (What about us) Where did we go wrong Someone tell me why (What about us) What about baby boy (What about it) What about the days (What about us) What about all their joy (What about us) What about the man (What about us) What about the crying man (What about us) What about Abraham (What about us) What about death again Do we give a damn | E quanto ao nascer do sol E quanto à chuva E quanto todas as coisas Que você disse que iríamos ganhar E quanto aos campos de morte Existe tempo E quanto todas as coisas Que você disse que eram minhas e suas Você já parou para notar Todo o sangue que nós derramamos antes Você já parou para notar Esta Terra está chorando, está chorando litorais O que nós temos feito para o mundo Olhe o que nós temos feito E quanto toda a paz Que você prometeu a seu único filho E quanto aos campos floridos Haverá um tempo E quanto todos os sonhos Que você disse que eram seus e meus Você já parou para notar Todas as crianças mortas com a guerra Você já parou para notar Esta Terra está chorando, está chorando litorais Eu costumava sonhar Eu costumava olhar além das estrelas Agora eu não sei onde estamos Embora eu saiba que nós fomos longe E quanto à ontem (E quanto a nós) E quanto aos mares (E quanto a nós) O céu esta caindo (E quanto a nós) Eu não consigo nem respirar (E quanto a nós) E quanto à apatia (E quanto a nós) Eu preciso de você (E quanto a nós) E quanto o valor da natureza É o ventre do nosso planeta (E quanto a nós) E quanto aos animais (E quanto a eles) Transformamos reinos em poeira (E quanto a nós) E quanto aos elefantes (E quanto a nós) Temos perdido sua confiança (E quanto a nós) E quanto ao choro das baleias (E quanto a nós) Devastando os mares (E quanto a nós) E quanto às florestas Queimadas apesar dos nossos apelos (E quanto a nós) E quanto à terra santa (E quanto a ela) Dilacerada por ganância (E quanto a nós) E quanto ao homem comum (E quanto a nós) Não podemos deixar eles livres (E quanto a nós) E quanto às crianças morrendo (E quanto a nós) Não podemos ouvi-las chorar (E quanto a nós) Onde foi que nós erramos Alguém me fale o porquê (E quanto a nós) E quanto aos bebês (E quanto a eles) E quanto aos dias (E quanto a nós) E quanto toda a sua alegria (E quanto a nós) E quanto ao homem (E quanto a nós) E quanto ao homem chorando (E quanto a nós) E quanto Abraão (E quanto a nós) E quanto à morte novamente Não damos a mínima |
William Shakespeare William Shakespeare nasceu em 23 de abril de 1564, na pequena cidade inglesa de Stratford-Avon. Nesta região começa seus estudos e já demonstra grande interesse pela literatura e pela escrita. Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway e, com ela, teve três filhos. No ano de 1591 foi morar em Londres, em busca de oportunidades na área cultural. Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois. Nesta época escreveu aproximadamente 150 sonetos. Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. No ano de 1594, entrou para a Companhia de Teatro de Lord Chamberlain, que possuía um excelente teatro em Londres. Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elisabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância. Escreveu tragédias, dramas históricos e comédias que marcam até os dias de hoje o cenário teatral, como por exemplo, o conhecido Romeu e Julieta. CANAL COMUNIDADE SURDA By Sara, Giulia e Jéssica F. Nesta seção do jornal, vamos conhecer um pouco mais sobre a vida de pessoas que fazem parte de nossa turma e, de alguma forma, merecem destaque. E o entrevistado desta edição é o Alexandre, intérprete de Libras da turma 701. Entrevista 1.Alexandre, porque você escolheu essa profissão? Porque essa profissão me permite trabalhar com ensino. 2.E antes de você escolher essa profissão, você pensou em outra? Sim. Soldador de navios, profissão que já trabalhei, inclusive. 3.Porque você teve essa ideia de trabalhar com os surdos? Porque eu já conhecia surdos desde meus 19 anos. 4.E com que idade você aprendeu Libras?Onde ? Com 20 anos. Participei de oficinas junto com os surdos dentro do salão do reino das Testemunhas de Jeová. 5.Hoje como uma pessoa pode ser tornar intérprete? Hoje existem cursos profissionalizantes que vão do básico ao avançado. ANÚNCIOS Cursos envolvendo a comunidade surda e a língua inglesa By André, Diogo e Thiago A secretaria de educação de Duque de Caxias e a Equipe de Educação Especial capacita pais, professores, orientadores e diretores de escolas municipais em curso de LIBRAS para se comunicarem com os alunos com deficiência auditiva do ensino regular da Rede Municipal de Ensino.
Com o tema "Libras em contexto para ouvintes", o curso, com duração de um ano, é mais um movimento da Secretaria Municipal de Educação na política de Educação Inclusiva. Este ano, o curso terá mais quatro turmas e as aulas serão realizadas na nossa escola (Escola Municipal Professora Olga Teixeira de Oliveira, Rua Maria Luiza Reis, 155 - Parque Lafaiete – Primeiro Distrito), das 15h30 às 17h e de 18h às 19h30, e na Escola Municipal Santa Luzia (Rua Marques de Lafaiete, 70 – Parque Equitativa – Terceiro Distrito), de 8h30 às 10h e de 13h30 às 15h. Cursos de idioma gratuitos em Duque de Caxias Estão abertas as inscrições para os cursos de Espanhol e Inglês nos níveis básico e intermediário no Sesi de Duque de Caxias e o período de inscrições segue até o termino das vagas. O aluno pode optar por aulas às segundas, quartas e sextas-feiras ou às terças e quintas-feiras. São duas turmas de Inglês e duas de Espanhol básico com carga horária de 40 horas. Também são duas turmas para Inglês e Espanhol Intermediário, mas com carga horária de 60 horas. Os alunos receberão material didático e certificado de conclusão. Para cursar é preciso ter mais de 14 anos e ensino fundamental completo. O número máximo de alunos é de 15 por turma. A matrícula deve ser feita na secretária da Escola Sesi, que fica na rua Arthur Neiva, 100, bairro 25 de Agosto, das 9:00 às 17:00 horas. Os interessados devem levar RG, CPF, comprovante de residência e de escolaridade. Mais informações pelo 0800-0231-231 ou pelo 3672-8331. Leia mais em: ESPORTE Nós decidimos pesquisar sobre esportes para cegos e para cadeirantes e também surdos por que não temos nenhum tipo de preconceito. By Brena, Gabriel e Alan Paraolímpiadas Os Jogos Paraolímpicos são o maior evento esportivo voltado para pessoas com deficiência no mundo. Inclui atletas com deficiências de mobilidade, amputações, cegueira etc. Realizados desde 1960 na Itália, têm sua origem na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares atingidos na Segunda Guerra. O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paraolímpico, que em 1976 já contava com quarenta países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes em alto nível. Os jogos de Seul em 1988, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos jogos olímpicos e Paraolímpicos trabalharam juntos. Desde então, desenvolvem ações conjuntas visando ao desenvolvimento do esporte para deficientes. Vinte e oito esportes compõem o programa dos Jogos Paraolímpicos, sendo que vinte e cinco já foram disputados, dois estrearão na edição de 2016 e um não tem previsão de ser incluído. Além de modalidades adaptadas, como atletismo, basquetebol, natação, tênis de mesa, esqui alpino e curling, há esportes disputados exclusivamente por deficientes, como bocha, goalball e futebol de cinco. Ao longo da história, diversos atletas com deficiência física participaram de edições dos Jogos Olímpicos, tendo conseguido resultados expressivos. O único caso registrado de atleta profissional que competiu primeiro em Jogos Olímpicos e depois em Jogos Paraolímpicos, é o do esgrimista húngaro Pál Szekeres, que conquistou uma medalha de bronze em 1988 e, após os Jogos, sofreu um acidente que o deixou paraplégico. Szekeres já participou de cinco Jogos Paraolímpicos. O Brasil tem conseguido destaque nas últimas edições dos Jogos Paraolímpicos. O país estreou em 1976 e conquistou sua primeira medalha na edição seguinte. Em 2008, pela primeira vez encerrou uma edição entre os dez primeiros no quadro de medalhas, ficando em nono lugar com 47 medalhas. Os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas Prado, Ádria Santos e Terezinha Guilhermina são alguns dos destaques paraesportivos do país. O Brasil também estreou recentemente no judô no Campeonato Mundial de cegos, em Antalya, na Turquia com quatro competidores: Roberto Nunes da Paixão (categoria até 60kg), Halyson Oliveira Botô (até 66kg), Karla Ferreira Cardoso (até 48kg) e Michele Aparecida Ferreira (até 52kg). A competição foi o segundo dos três eventos que contam pontos para o ranking de classificação para os Jogos Paraolímpicos de Londres-2012. Em Antalya, o Brasil possui uma delegação de 13 atletas. Dependendo dos resultados, alguns deles poderão ficar perto da vaga paraolímpica, como por exemplo Lúcia da Silva Teixeira, melhor brasileira no Mundial do ano passado, com a medalha de prata. A delegação brasileira viajou para a competição da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, em inglês) com 25 atletas em duas modalidades: judô e goalball. Enquanto no primeiro esporte o Mundial conta pontos para o ranking mundial que definirá os classificados no segundo semestre de 2011, no goalball o torneio na Turquia já dará vagas diretas. Outro exemplo de atletas bem sucedidos são os da equipe de basquete sobre cadeira de rodas dos Tubarões do MM/Apedef/Ponta Grossa. E um exemplo de cidade paraolímpica é Mogi das Cruzes que recebe, desde 26 de abril, a Seleção Brasileira masculina de basquete em cadeira de rodas para mais uma etapa de treinamentos. A equipe nacional trabalhará na cidade até o dia 19 de maio, um dia antes de embarcar para Londres, na Inglaterra, onde o time disputará alguns amistosos. Mogi das Cruzes é considerada uma cidade referência pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas, tornando-se uma marca do paradesporto. A excelente estrutura de acessibilidade construída pela Prefeitura de Mogi das Cruzes dentro da reforma do Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos visa a atender totalmente as necessidades dos cadeirantes. O local recebeu rampas para permitir o acesso de cadeirantes à quadra e a ampliação do primeiro degrau da arquibancada, o que permite a acomodação de 30 cadeirantes. Para dar acesso a este local, duas plataformas mecanizadas foram instaladas e a Prefeitura está realizando a instalação de estruturas como guarda-corpos e portas de segurança. FIQUE POR DENTRO Assunto destaque do Mês: Bullying e Cyberbullying By Taiwan Bullying é uma palavra em inglês que vem de bully, que quer dizer valentão em português e é um tipo de intimidação feita por agressões físicas e mentais, como bater e xingar, que atrapalham os seres humanos de suas atividades, deixando o estudo e tudo mais e podendo levar até a assassinatos e suicídios. O cyberbullying é quando o bullying é feito usando a tecnologia, celular ou computador, como por exemplo: criar ou participar de comunidades no orkut ofendendo uma pessoa, mandar torpedos no celular ou e-mails ameaçando ou ofendendo alguém, colocar vídeo no you tube e orkut ridicularizando um colega etc... Pessoas deixam o estudo, deixam a vida por causa do medo e da agonia de ser intimidado por agressões, acontece principalmente em escolas, mas pode acontecer em qualquer lugar . O bullying é algo que nem um ser humano deve cometer, principalmente os adolescentes que são os que mais fazem bullying e os que mais recebem também. O grande barato é que todos somos iguais na lei mas temos diferenças (mudanças no nosso corpo físico e mental). Deficientes auditivos e físicos, não importa o que seja, somos todos iguais e ninguém merece ser intimidado, ninguém gostaria que acontecesse com você mesmo. Diga não ao bullying sempre, isso é uma coisa que temos que nunca cometer em Por exemplo, Wellington Menezes – o rapaz que matou 12 crianças, feriu outras 13 e morreu em uma escola no Rio de Janeiro – agiu como quem sofreu durante a vida de estudante. Colegas de sala diziam que ele era “estranho” e “sem amigos” e acreditam que ele voltou na escola municipal Tasso da Silveira, lugar que frequentou como aluno, por vingança. “Desde pequeno ele tinha distúrbio mental e sofria bullying”, diz A., seu irmão adotivo. Wellington, então, ficou isolado e ficou viciado em internet. Colegas de turma de Wellington Menezes de Oliveira confirmaram que ele foi vítima de bullying na escola e sempre apresentou comportamento “estranho”. “Ele aceitava as brincadeiras vindas dos meninos, pelo menos parecia. Mas as das meninas o deixavam muito abalado”, afirma Thiago da Cruz, 23, que fez uma parte do ensino fundamental com Wellington. “Elas, além de zoarem muito o jeito de andar dele e o modo como se vestia, ficavam fingindo ‘dar mole’ e, depois, o ridicularizavam.” Para Thiago, há um sentimento de culpa. "Alguns ex-alunos se sentem culpados sabendo que inocentes pagaram por um ódio que ele sentia pela nossa turma porque sofria frequentes gozações do resto da turma”. "Em toda sala de aula, o aluno que é meio estranho acaba sendo 'zoado' pelos outros. Isso é uma coisa que sempre existiu e com o Wellington não era diferente. Alguns falavam até que ele era gay", afirmou. “No primeiro dia de aula, quando Wellington foi dizer seu nome, disse "Wellinguiton" e todos riram, mesmo quando ele explicou que esta era a maneira como seu nome era escrito. Segundo o ex-colega Ícaro, naquela época, havia alunos de até 20 anos na turma e os mais velhos batiam nos mais novos - incluindo Wellington e ele próprio. O ex-colega reforça os relatos de que o atirador era sozinho e recluso. "A gente não via ele nem com meninos, quanto menos com meninas", conta. "Ele não fazia bagunça, era uma pessoa muito calada. Era uma pessoa que se sentasse do seu lado você nem iria notar". Na sala de aula, Wellington sofria intimidações constantemente. Os estudantes chegaram a lhe dar o apelido de Sherman, em referência ao famoso nerd interpretado pelo ator Chris Owen no filme "American Pie". Ainda segundo informações passadas por dois rapazes que estudaram com o atirador, Wellington também era chamado de "suingue" e pato, pois andava mancando de uma perna, segundo o estudante Bruno que conta que “a galera pegava muito no pé dele e que uma vez, um colega bateu nas costas do Wellington e disse brincando: "Cara, a gente tem medo de você porque um dia você ainda vai matar muita gente". Foi brincadeira, mas agora parece até que foi uma profecia. Sinceramente, não sei porque ele não fez isso com a nossa turma”, disse. Em um depoimento de uma estudante na internet “só quem sofre Bullying sabe o quanto é doloroso e as feridas que isso provoca para a vida inteira. Quem sofre Bullying nunca mais esquece, fica na memória: os apelidos, a discriminação, o preconceito. A escola vira um lugar de tortura, sair de casa para passear e ir a alguma festa é a mesma coisa. O primeiro pensamento que vem à cabeça é a figura dos agressores. Então a vítima vai se isolando cada vez mais, não sai de casa, até sair na rua para ir a um supermercado é uma tortura. O computador, a internet, a TV passam a ser seus únicos meios de contatos com o mundo, pois acha melhor viver no mundo virtual do que no mundo real para não se ter contato com os agressores. Os pais devem ficar atentos se seus filhos estão sendo vítimas de Bullying na escola. Observar também se seus filhos são agressores, estão praticando Bullying, para que eles não se transformem em vítimas das reações de suas vítimas. Ensinem a eles a respeitar as diferenças dos outros. Não transformem a vida das pessoas numa tragédia. As pessoas que praticaram o Bullying contra o Wellington Menezes na escola, ou seja, onde for, agora deveriam refletir e pensar, que elas também fazem parte dessa tragédia onde vítimas inocentes pagaram com a vida. Fica aqui o alerta, principalmente para aqueles que praticam Bullying” . Fonte de pesquisa: sites do Estadão, Uol, O globo e os blogs deficienteciente e Empoto. ALERTA SAÚDE Dengue By Natalia e Marta Decidimos falar sobre a Dengue porque achamos que isso é muito importante pra ajudar vocês e seus familiares. A Dengue pode matar a qualquer momento, não deixe as suas caixas de água sem tampas e água parada nas ruas ou em sua casa . Aqui em Duque de Caxias tem muitos casos de Dengue, até mesmo nas escolas . E cuidado com os sintomas, febre alta e dor no corpo pode ser dengue, se sentir isso, procure um médico rápido. Não deixe um mosquitinho derrubar você! TOP HIT: MÚSICA INTERNACIONAL By Gabriella, Giulia e Emilly Pesquisamos na sala de aula a música em inglês que os alunos mais curtiam e a mais eleita por eles foi Single Ladies, da Beyonce. Entre as cantoras,10% da turma 701 escolheu Lady Gaga e 90%da turma escolheu a Beyonce e a música mais votada dela foi a Single ladies e a menos votada foi Telephone. Mas você sabe tudo sobre a vida desta celebridade? Vamos ver, então! A vida de Beyonce Beyoncé Giselle Knowles nasceu em Houston (Texas), em 4 de setembro de 1981, é cantora, dançarina, compositora, arranjadora vocal, produtora e atriz. Cantora desde a infância, Beyoncé chegou à fama no ano de 1997 como vocalista do grupo feminino de R&B Destiny’s Child, que já vendeu mais de 50 milhões de discos no mundo inteiro e mais de 25 milhões de discos, lançados em sua carreira solo. Segundo a Sony Music, se juntar as vendas de discos de Beyoncé é das Destiny’s Child, irá ultrapassar 100 milhões de discos vendidos. Em 2003, Beyoncé lançou o seu primeiro álbum solo, Dangerously in Love, que se tornou um dos álbuns mais bem sucedidos de 2003, vendendo mundialmente mais de 11 milhões de cópias. Depois que o grupo Destiny’s Child se separou em 2005, ela lançou em 2006, o seu segundo álbum de estúdio, B’Day. O seu terceiro álbum solo, I Am… Sasha Fierce foi lançado em Novembro de 2008, ele se tornou o terceiro álbum solo de Beyoncé em primeiro lugar na Billboard 200. Single Ladies Beyonce mostra seu lado “Bitch“. A música Single Ladies é para deixar ninguém parado. Com certeza é sucesso garantido! Com um estilo bem parecido com o single Get Me Bodied (do ultimo CD) Single Ladies tem um ritmo envolvente e contagiante! Vale a pena conferir!
HUMOR Nesta edição, o grupo do humor preparou uma história em quadrinhos baseada num texto lido em sala. O objetivo é tratar com naturalidade o tema surdez sem, de forma alguma, fazer qualquer tipo de ofensa aos surdos. By Gustavo, Abrãao, Leonardo, Marcos, Yago e Thiago DESPEDIDA: Eh, galera, a gente vai ficando por aqui, mas na segunda edição tem mais. Aguardem que teremos muitas outras novidades para vocês! Fiquem com Deus e até breve!!! Abraços da equipe de redatores da turma 701 (EMPOTO): Yago, Thiago, Gustavo, Diogo, Franciele , Alan, Emily, Gabriella, Giulia, Carlos, Denis, Marcos, Natália, Marta, Raylane, Gabriel, André, Abraão, Leonardo,Taiwan, Brena, Sara, Jéssica F., Jéssica R. e Maria Lúcia. THE END |